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criticasda revista britânica The Economist

No Brasil o povo a mídia, dá muito credito ao que e dito pela mídia, agencias estrangeira principalmente do EUA e UE, até parece que nós Brasileiros estamos numa terra desconhecida e não sabemos de nada, pois damos mais créditos a eles do que a nós mesmo.
Eu me pergunto, mas porque sera que essas mídias, agencias, estrangeira se preocupa tanto com o Brasil, porque elas querem tanto que o Brasil se dê bem, quando eles deveriam dá mais atenção ao quintal de suas casas, pois tanto a Europa como os EUA estão mergulhados numa crise financeira sem procedente.
Quem não lembra da polemica com o informe enviado a um grupo de clientes do banco Santander (do espanhol Emilio Botín) em plena campanha de presidencial de Dilma Rousseff, quando a Espanha assim como Grécia e Itália são os três países mais castigados pela crise no continente europeu, sera que o banco tem boas intenções com o Brasil ou queria tirar vantagens econômicas.


O que a revista britânica The Economist  diz em relação ao Brasil

Essa semana a revista britânica The Economist, dá seus palpites como a presidente Dilma Rousseff, deve conduzir o pais, (a revista defendia a mudança de governo no Brasil).
Diz a revista em tom de alerta que" Dilma terá de dar autonomia a ministros" até parece que a Inglaterra não tem problemas econômicos, político, fiscal que vive num paraíso sem problemas,
e vai além com seus palpites grosseiros especulando que Dilma Rousseff  pode ter" reconhecido os erros cometidos na área econômica" 
Não se dando por satisfeita faz uma ressalva que
 "é importante que ela tenha autonomia para fazer o seu trabalho sem a interferência de Dilma". 

E muita bondade dos ingleses, se eu não tivesse lido a historia da cobiça que ele praticaram e continuam  praticando no mundo.
A revista se engana em muito aspecto, pois dá palpites baseado na economia Europeia, não observa as diferenças, as particularidades de cada pais.
Eu fico me perguntando sera que a Inglaterra não tem problemas, porque a Inglaterra não trata de economiza os milhões de libras gastos para manter uma tradição, a manutenção de um reinado que não decide nada, e apenas simbólico, e um fantoche.

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